Livro economia da natureza 6 edição pdf download
Samuel Pepys, por ex em plo, em. Tive vontade. Tudo em que podia pensar era: 'Por. Kipling e a esposa abandonass em para s em pre o lar que tinham. Se examinarmos a lei das probabilidades, ficar em os constant em ente. O finado Jorge V, rei da. E hoje geralmente aceito que Mother. Sobreviera uma flebite. B em , ei-lo — resumido em vinte e sete palavras —.
Opera, em Londres, foi adiada por seis s em anas para que ele. Achava-me em. Os cliente concordam em como os terapeutas definem o que eles esto experimentando? A experincia e o entendimento do cliente sobre a musicoterapia so os mesmos que os do terapeuta? Levando isto ainda mais alm, diferenas de perspectivas tambm sero encontradas entre os profissionais. Um praticante definir musicoterapia dentro de um contexto clnico, que pode ser uma perspectiva diferente daquela de um pesquisador que a define dentro de um contexto cientfico, que pode ser diferente da perspectiva de um terico que define a musicoterapia dentro de um contexto filosfico.
A pesquisa ajudar bastante na comparao e integrao destas perspectivas. Enquanto isso, deve-se ter em mente que a maior parte deste livro lida com as perspectivas de profissionais musicoterapeutas. Diferenas Culturais A musicoterapia no pertence tradio de nenhuma cultura, raa, pas ou etnia; ela global em sua concepo e manifestao. Ela global no apenas porque existe como profisso na maioria das naes industrializadas ao redor do globo, mas tambm, e mais importante, porque a ideia de utilizar a msica como arte de cura existiu por sculos em diferentes culturas.
Moreno argumenta que a musicoterapia, sem ser descrita como tal, atualmente uma prtica prspera em incontveis sociedades tribais e no-tecnolgicas na sia, frica, Amrica, Oceania e Europa p. Ele continua e afirma que na maioria dessas culturas, msica e cura so praticadas juntas dentro da tradio xamnica. Um Xam um sacerdote ou curandeiro que usa rituais envolvendo as artes da cura aos doentes. Ento qual a relevncia que tudo isso tem para a definio de musicoterapia?
A forma com que uma cultura define e usa a msica determina se esta considerada relevante para a medicina, para a cura ou para a terapia; analogamente, a forma como uma cultura encara a medicina, a cura e a terapia determinam o quo relevante a msica para ela. Um bom exemplo como Moreno descreve o xam. Na maioria das sociedades ele multidisciplinar, isto , ao invs de ser um especialista em uma forma de arte, o xam sempre integra msica, arte, dana e dramatizao em uma abordagem holstica cura.
O resultado disso que, dentro de uma cultura onde a msica e as outras artes esto relacionadas umas com as outras, a musicoterapia deve ser definida de forma bem ampliada; em contraste, em nossa prpria cultura tecnolgica onde a msica tem fronteiras mais claramente definidas com as outras artes e muitas vezes dividida em subespecialidades, a musicoterapia deve ser definida de forma mais restrita.
Assim, raramente esperamos que um msico seja um pintor, danarino ou ator ou que um musicoterapeuta tambm faa arte, dana ou dramaterapia.
De fato, estamos no momento nos dirigindo para uma especializao cada vez maior dentro da prpria musicoterapia p. Muitas questes importantes surgem enquanto as artes e as arte-terapias surgem em diferentes pases. Imagine como a musicoterapia seria definida em culturas onde a msica vista como puramente recreativa. A musicoterapia seria aceita em pases que no tem a msica em seus currculos escolares? Como ela seria definida em pases onde a msica integralmente ligada ao empreendimento espiritual ou devocional?
Quando a msica j est relacionada cura divina, existiria a necessidade de um profissional de musicoterapia? Seria o fornecimento pago de musicoterapia visto como sacrilgio, ou mesmo como uma secularizao da natureza sagrada da msica?
E por ltimo, mas no menos importante, como a musicoterapia seria definida em culturas que no consideram a terapia como algo importante ou de valor, ou onde qualquer forma de introspeco psicolgica mal vista?
No deveramos assumir que nossas prprias noes e atitudes sobre a terapia sejam universais. Diferenas Socioeconmicas Diferenas socioeconmicas entre pases, mesmo entre aqueles que compartilham a mesma cultura ou idioma, tm um efeito significativo em como a musicoterapia praticada e, portanto, definida.
Muito depende de como a ateno sade financiada e, mais especificamente, como os servios como a musicoterapia so remunerados. Este um exemplo perfeito de como a profisso influencia a disciplina. Em pases muito pobres, onde questes prioritrias de sade mal conseguem ser resolvidas, encontraremos muito poucos musicoterapeutas e muito poucas oportunidades para os servios de musicoterapia, ao passo que em pases mais ricos, onde a assistncia sade bem organizada e bem financiada, encontraremos mais musicoterapeutas e mais oportunidades para os servios da musicoterapia.
Obviamente, existiro diferenas em como estes pases entendem a musicoterapia e seus benefcios em potencial. Os musicoterapeutas que so chamados a atender as expectativas das agncias de financiamento governamentais provavelmente iro conceber, descrever e oferecer seus servios de forma diferente daqueles que trabalham para planos de sade ou que recebem seus pagamentos diretamente do cliente.
Aqui, a forma como a musicoterapia definida influenciada por quem est pagando e pela natureza de suas expectativas. Oferecer servios de musicoterapia que so pagos pelo governo trazem um nvel diferente de responsabilizao se comparado a pagamentos de empresas privadas ou diretamente via cliente. Onde o esforo financeiro maior para pagar pelo servio da musicoterapia, existem maiores expectativas no que diz respeito responsabilidade e menores ndices de remunerao pelo servio.
Provavelmente o exemplo mais relevante o conceito de servios baseados em evidncias que permeiam a assistncia sade em alguns pases. Imagine como os musicoterapeutas desses pases difeririam em sua definio de musicoterapia? Isto por sua vez aponta para diferenas em como os distintos sistemas econmicos p. O capitalismo trz um vis mais individualista para os benefcios da terapia, ao passo que o socialismo e o comunismo trazem uma visada mais coletiva. Em pases capitalistas, a assistncia sade e os servios de musicoterapia em particular so mais comumente financiados por indivduos ou por companhias de seguros, ao passo que em pases socialistas ou comunistas eles so mais comumente financiados pelos governos atravs dos impostos.
Desnecessrio dizer, a responsabilidade da musicoterapia pode variar drasticamente, e isto pode afetar como os servios de musicoterapia so concebidos e fornecidos. Ainda em Desenvolvimento A musicoterapia ainda est em desenvolvimento; ainda est no processo de vir a ser. Apesar da ideia se se usar msica em terapia ter milhares de anos, no foi antes do sculo XX que um corpo suficiente de conhecimento foi reunido e documentado para criar a disciplina.
Assim, como uma disciplina formal, ela ainda bem jovem. Teorias esto apenas comeando a tomar forma e a necessidade de pesquisa est agora comeando a ficar clara. Como uma profisso, a musicoterapia tem poucas dcadas de idade. Nos Estados Unidos, o nascimento da profisso remonta fundao da Associao Nacional de Musicoterapia em h meros 60 anos ou mais. Por sua pouca idade, sua identidade como profisso ainda no emergiu completamente no meio educativo e da assistncia sade.
O nome final do cargo e a descrio da posio ainda no foram escritos. As consequncias para a descrio da musicoterapia so muitas. A musicoterapia no pode ser definida apenas nos termos do seu status atual, pois deve permanecer aberta para suas possibilidades futuras, tanto como uma disciplina como uma profisso.
Tambm deve ser mencionado que os musicoterapeutas tiveram de forjar suas identidades num clima socioeconmico e poltico que ao mesmo tempo demandante e mutante. A musicoterapia teve que crescer em uma cultura de pista de alta velocidade onde se espera que profissionais de sade produzam resultados no menos espetaculares do que uma viagem espacial, em um tempo onde os valores da intimidade e da arte so facilmente comprometidos pelas proezas da cincia. Com esses desafios culturais vieram presses econmicas.
Prioridades governamentais para a assistncia sade esto em constante mudana, e fluxos de financiamento aparecem e desaparecem em cenrios com constante transformao.
A desinstitucionalizao e a universalizao j foram amplamente realizadas, mas seus efeitos de longo prazo somente agora comeam a aparecer. Como resultado, mercados de trabalho tm surgido e desaparecido como miragens e os musicoterapeutas tiveram de forar suas identidades profissionais ao limite para se acomodarem em cada onda da reforma do servio de sade. As metas e mtodos da musicoterapia tiveram de se expandir para suprir as necessidades de novas clientelas e para acomodar as transformaes necessrias para o pblico j familiarizado.
Ao mesmo tempo, a musicoterapia tem sido revolucionada pelas atuais mudanas na filosofia da cincia e no aumento dramtico de abordagens holsticas sade. Sem tais presses, a musicoterapia no teria desenvolvido a incrvel riqueza que dispe nos dias de hoje; por outro lado, o preo por tal diversificao pode muito bem tornar-se uma perda de seus limites em uma confuso de identidades. At onde a musicoterapia pode se esticar?
Implicaes Dado os diversos desafios inerentes na definio da musicoterapia citados neste captulo, bem improvvel que um definio universalmente aceita ou final seja um dia formulada.
A musicoterapia muito ampla e complexa para ser definida ou contida por uma nica cultura, filosofia, modelo de tratamento, setting clnico ou definidor. Esta precisamente a razo de existir tantas definies diferentes para ela, e o motivo para a definio deste livro ser uma definio de trabalho.
Ns estamos e sempre estaremos no processo de definio pois as questes e os diversos casos e perguntas levantados aqui sempre iro variar de acordo com o definidor e o contexto no qual a definio tem lugar. O ponto importante que o propsito de criar uma definio no determinar de uma vez por todas o que a musicoterapia; meramente estabelecer uma nova perspectiva ou abordagem para conceb-la; uma outra tentativa de responder as questes nucleares bsicas.
Assim, cada definio importante porque ao examinarmos como o definidor respondeu mirade de questes e desafios inerentes tarefa, temos a oportunidade de ampliar e aprofundar nossa compreenso do que musicoterapia. Ambas as edies anteriores deste livro apresentaram variadas definies de musicoterapia por autores, praticantes e associaes. Na edio de , 44 destas foram apresentadas, e na edio de , Embora estas definies tenham fornecido um excelente recurso para ambas as edies, elas no foram analisadas de forma sistemtica ou usadas diretamente como base na construo da definio de ou Para a edio de , uma anlise detalhada foi feita a partir das mais de cem definies mostradas no Apndice A.
O propsito desta anlise foi posteriormente iluminar as questes inerentes tarefa de definir musicoterapia, ajudar na reviso definio de e esclarecer como a definio de se compara com outras definies existentes.
O primeiro passo na anlise foi quebrar cada definio em suas unidades semnticas e gramaticais mais importantes. As seguintes unidades estavam presentes na maioria das definies:. Por exemplo, musicoterapia o uso, ou a aplicao, ou o mtodo. Descritivo: os adjetivos usados para descrever o predicativo do sujeito.
Por exemplo, musicoterapia o uso prescrito, ou o processo sistemtico, ou a prtica situada. Agentes: O que segue o predicativo do sujeito aps a preposio de? Qual o Agente nomeado na definio? Por exemplo, o uso da msica, do som, do movimento, e assim por diante. Contexto Clnico: Quais outros agentes ou estratgias so identificadas alm do agente principal i.
Por exemplo, em escolas e hospitais, ou em centros de reabilitao e tratamento. Meta: O que dado como proposta, fim ou meta da musicoterapia? Normalmente a meta tem dois componentes, o infinitivo promover e o objeto sade. Pblico-alvo: Como o pblico da terapia nomeado ou descrito? Terapeuta: Como nomeado ou descrito o terapeuta?
Cada definio foi ento analisada segundo as unidades acima e registrada no Microsoft Excel. O Excel foi utilizado ento para ordenar alfabeticamente o contedo de cada unidade ou coluna no sentido de agrupar as definies de acordo com diferentes predicativos. Esta se tornou a melhor forma de conceituar as principais diferenas e similaridades entre as definies. O que se segue a discusso de cada unidade ou coluna de informao, por vezes em termos de sua freqncia de apario p.
Assim, o objetivo no era apenas encontrar os termos ou conceitos mais acordados ou frequentemente usados, mas tambm identificar as diferentes formas de se conceituar musicoterapia.
Predicativos do Sujeito e do Objeto Na reviso dos predicativos do sujeito e do objeto, trs esquemas foram identificados: o esquema de ferramenta, de processo e de identidade. Ver Tabela No esquema de ferramenta, a musicoterapia foi definida como o uso de ou aplicao de alguma coisa, ou uma coleo de tcnicas.
Estas definies apresentam a musicoterapia como uma ferramenta ou implementao para realizar alguma coisa, ou, no mesmo veio, como um tipo especfico de interveno um tipo particular de meio para um fim.
Note como os diferentes predicativos do objeto para este esquema enfatizam que a musicoterapia um uso intencional, cientfico ou tecnolgico de alguma coisa e que este uso baseado em determinado conhecimento e percia utilizado por um profissional. No esquema de processo, a musicoterapia foi definida como um processo, abordagem, forma de tratamento ou quadro. Estes termos sugerem que ela uma forma multifacetada ou mais complexa de trabalhar que envolve mais do que uma ferramenta agindo de forma complementar e recproca.
Como tal, processo uma noo mais relacional do que ferramenta; ademais, um processo sugere que a musicoterapia pode ser um esforo interpessoal, tanto como objetivo ou cientfico. Note como os predicativos de objeto so muito mais variados neste esquema. Alguns implicam que o terapeuta deve ser intencional e bem informado, outros implicam que o processo seja relacional e centrado no cliente e outros ainda sugerem quo multifacetada a musicoterapia cientfica, artstica, criativa e expressiva. No esquema de identidade, a musicoterapia foi definida como uma disciplina, prtica ou profisso.
Estas definies implicam que a metaperspectiva necessria para identificar a qual lugar a musicoterapia pertence no amplo quadro dos cuidados de sade. Ela uma prtica, uma disciplina ou uma profisso? E onde e como est situada? Note como os predicativos do objeto neste esquema tentam esclarecer a posio e o status da musicoterapia entre as disciplinas da sade, incluindo sua independncia e sua legitimidade.
Como mostrado na Tabela , quatro correntes de pensamento foram identificadas:. Msica Msica dentro de uma relao teraputica Processo Musical Mdia Musical dentro de uma relao teraputica Estmulo Musical Mdia Musical dentro de uma relao teraputica entre um ou mais clientes e um ou mais terapeutas Atividades Musicais: ativo e passivo; Relao Musical e Interpessoal entre terapeuta e especialmente organizadas cliente Msica e Atividades Musicais Experincias musicais e as relaes desenvolvidas atravs delas Msica e todas as suas facetas fsicas, Relao mtua entre cliente e terapeuta emocionais, mentais, sociais, estticas e espirituais Msica, a arte da Relao trplice entre terapeuta, cliente e msica Msica, os elementos da ritmo, melodia harmonia, Terapeuta e cliente trabalhando juntos timbre, dinmicas, etc.
Note que em algumas definies, a msica listada por ela mesma sem mais explicaes sobre o que a torna teraputica. Em outras, certos elementos, componentes, facetas ou qualidades da msica so especialmente identificadas como agentes teraputicos e em outras ainda o definidor simplesmente se referiu aos potenciais teraputicos nicos ou s influncias da msica.
Algumas definies especificam o agente teraputico como atividade musical, experincia musical, processo musical, sentimentos e emoes musicais ou a arte da msica; outros vo alm especificando tipos particulares de envolvimento musical que so significativos terapeuticamente, tais como ativo e passivo, vocal e instrumental, receptivo e criativo, predominantemente improvisado e gravado e ao vivo.
Da mesma forma, diferentes concepes se baseiam no que diz respeito aos coagentes. Algumas listam o terapeuta como coagente e outras apontam para relaes especficas formadas quando cliente e terapeuta interagem atravs da msica.
Predicativos do Objeto para o Musicoterapeuta A Tabela mostra como o terapeuta variadamente descrito e o quo meticulosas algumas descries podem ser.
O provedor da musicoterapia deve ser um musicoterapeuta por treinamento, experincia, credencial ou profisso? Ou ele pode ser um profissional, pessoa ou indivduo sem tais qualificaes?
A musicoterapia acontece se no for implementada por um musicoterapeuta com tais pr-requisitos? E ento, claro, o que deve estar includo nestes pr-requisitos? No nvel mais bsico, quais so as caractersticas e os recursos que definem um musicoterapeuta?
Existem duas maneiras onde isso possvel. A crena implcita aqui que o indivduo o social e o social o indivduo; assim, qualquer mudana no indivduo automaticamente uma mudana no social. Reciprocamente, todas as transformaes no grupo, sociedade ou ambiente disparam transformaes no indivduo. A segunda forma quando o musicoterapeuta foca em dois ou mais beneficirios. Isto feito tomando uma abordagem local ou trabalhando em loco.
Outro exemplo trabalhar na integrao de um grupo de crianas institucionalizadas dentro da comunidade, pela preparao de ambos os lados para a integrao. Os nomes dados aos beneficirios individuais da musicoterapia variam amplamente de acordo com o setting clnico, orientao terica e cultura. Em escolas e em orientaes educacionais ou comportamentais da musicoterapia, estes podem ser chamados de estudantes.
Em hospitais e em orientaes mdicas eles sero pacientes, e em clnicas e na prtica privada, ou em uma orientao humanstica, eles sero chamados de clientes.
Mas isso tambm varia de acordo com o pas. Em alguns pases e idiomas, cliente significa consumidor, tornando seu uso inapropriado para um beneficirio da musicoterapia. Em alguns casos, paciente considerado o nico nome apropriado; em outros, no.
Uma listagem extensiva de referncias sade associada com os beneficirios da musicoterapia. Note que estas referncias so em sua maioria orientadas a problemas. Isto , clientes ou pacientes em musicoterapia so definidos como tendo um problema de algum tipo.
Curiosamente, entretanto, isso o oposto do que dito como objetivo da musicoterapia na maioria destas definies, que so definitivamente positivas em suas orientaes. Em quase todos os casos, o objetivo da musicoterapia uma realizao positiva, mais do que uma tentativa de consertar ou resolver um problema. Objetivos e Resultados da Musicoterapia Definies existentes apresentam um quadro complexo para o objetivo geral da musicoterapia.
Este em geral revela as fronteiras dadas ou no para a musicoterapia, assim como as crenas bsicas sobre sua prpria natureza. Algumas definies descrevem a prtica dentro de um setting em particular ou com uma populao especfica, enquanto outras destinam-se descrio de toda a prtica musicoterpica. Para manejar essas complexidades, os objetivos estabelecidos nas definies existentes foram divididos em trs elementos: esforo, resultado e rea.
Na Tabela , a coluna Esforo mostra as principais categorias encontradas no que concerne ao que a musicoterapia e todos seus variados agentes faz pelo cliente, como revelado pela frase no infinitivo.
A coluna resultado fornece os efeitos desejados de musicoterapia, como revelado no objeto da frase no infinitivo. Assim, por exemplo, a musicoterapia o uso da msica para melhorar a sade fsica e mental. Melhorar o esforo e sade o resultado. A Tabela mostra reas categorizadas associadas ao resultado. Neste exemplo, fsica e mental so as reas. Muito pode ser captado dessas duas tabelas. Na Tabela , a categorizao dos esforos mostra que, a despeito da diferena na escolha das palavras, diferentes definidores tm ideias similares sobre o que a musicoterapia faz.
Quando as prprias categorias so examinadas, entretanto, diferenas importantes podem ser encontradas em quo diretivos estes esforos podem ser. Considere as sutis diferenas entre habilitar e apoiar, ou ajudar e guiar, ou promover e efetivar. Implcitas nestas escolhas de palavras esto no apenas diferenas em quo diretiva os musicoterapeutas acreditam que a prtica pode ser, mas tambm como eles esto vendo o beneficirio em relao ao terapeuta.
Por exemplo, o terapeuta que trabalha para habilitar um cliente tem uma viso diferente sobre a necessidade e o papel deste e sobre suas responsabilidades e papis se comparado com um terapeuta que busca efetuar transformaes no cliente. De fato, algumas populaes so menos capazes e precisam de mais esforo por parte do terapeuta, ao passo que outras so mais capazes e no precisam de mais diretividade. Possibilidades de ao Comportamentos e padres de comportamentos Possibilidades para o desenvolvimento Sentimentos Metas no-musicais.
A Tabela evidencia o problema de quo restritiva ou amplamente a musicoterapia definida em termos de seus potenciais ou benefcios, os quais, por sua vez, colocam questes sobre sua identidade em relao com outras disciplinas e profisses. A musicoterapia lida apenas com a sade, ou ela tambm se envolve com psicoterapia, educao especial e espiritualidade? Quo amplamente a sade definida? Isso inclui bem-estar e qualidade de vida, assim como todas as especialidades listadas na tabela?
Os musicoterapeutas so profissionais de sade? Concluses Se ns assumirmos que cada definio e cada perspectiva de seus definidores tm seu valor, podemos aprender muito a partir da anlise acima sobre como garantir que a definio de seja apropriadamente inclusiva. Quando usada num contexto teraputico, a msica um meio para um fim, uma mdia na qual vrios meios e fins podem ser identificados e perseguidos, e um fim em si mesma.
A msica contribui para a terapia como uma ferramenta, um processo e um resultado. Uma definio de musicoterapia deve indicar claramente se esta se refere prtica; disciplina como um todo em teoria, pesquisa e prtica; ou profisso. Predicativos para a musicoterapia p.
Uma definio deve identificar claramente os principais agentes operando na musicoterapia e na medida do possvel descrever como esses agentes agem quando combinados. As qualificaes requeridas para o musicoterapeuta profissional devem ser esclarecidas.
Uma questo saber se a musicoterapia acontece quando um prestador de servio no atende estes requisitos de qualificao. Os termos usados para os beneficirios da musicoterapia devem ser selecionados e esclarecidos cuidadosamente. Uma questo saber se o beneficirio definido como tendo um problema de algum tipo. Cultura, linguagem e fatores sociopolticos afetam a nomenclatura e o conceito de musicoterapia. Uma questo o nvel de especificidade necessria para tornar a definio aplicvel a todas as populaes servidas pela musicoterapia.
A definio dos beneficirios da musicoterapia diretamente relacionada a como o objetivo da terapia anunciado. Uma definio deve levar em conta a vasta gama de clientelas servidas pela musicoterapia, as quais determinam a natureza dos esforos, resultados e reas do conhecimento.
Ressalvas O propsito deste captulo oferecer uma definio de trabalho da musicoterapia para o ano de que leve em conta as questes mais significantes levantadas pelo grupo de desconstruo veja a Introduo assim como a anlise das definies existentes veja o Captulo 3 ; que sintetize na medida do possvel as variaes nas definies encontradas na literatura; e que fornea fronteiras que sejam apropriadamente includentes e excludentes.
Diversas suposies esto implcitas ao oferecer tal definio. Primeiro, assumido que a musicoterapia pode ser definida independentemente de seu status ontolgico, isto , independentemente se ela existe na realidade ou meramente uma construo ou discurso como proposto por alguns autores.
Segundo, assumido que as definies existentes podem ser sintetizadas atravs dessas culturas, contextos e linguagens que so similares o suficiente. A definio de trabalho de est claramente situada na cultural ocidental que usa a lngua inglesa na academia e pode, portanto ser relevante apenas dentro deste contexto. Terceiro, assumido que a definio de trabalho uma co-construo do autor, que est situado na perspectiva americana da musicoterapia; de experientes colegas musicoterapeutas dos EUA, Canad, Europa e Austrlia, que ofereceram seus aportes definio e ao texto; e de outros autores e organizaes espalhados no mundo que publicaram sua prpria definio.
E por ltimo, assumido que a definio de trabalho no de relevncia universal. Tathiane Dias. Fabricio Neves. Bruna Mello Moro. Gabriel Souza. Rafael de Rocha. Jackson Pinho. Mateus Marques. Carlos Eduardo da Martins 1D n6.
Alison Henrique Moretti. Alexandre Oliveira. Francisca Patameira. Mais de Ozimar Froes. Ozimar Froes. Danilo Martins. More details. Words: ,; Pages: Preview; Full text Fundamentos de Limnologia.
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